Uma vez eu disse que o dia em que eu tivesse ratos eu iria conquistar o mundo, e eu conquistei mesmo. Eu só não sabia que essa conquista viria carregada de quentinhos no peito e a constante preocupação que é cuidar de algo que se ama muito. Dói e é igualmente compensador. Eu sei que é cedo, mas eu já choro só de pensar na possibilidade do fim. Talvez o meu erro seja que, antes de eu tentar conquistar o mundo, eu deveria ter me assegurado que teria forças também para perdê-lo.
P.S.: As ratas passam bem.
